Rosas pretas
Girassóis laranjas
e Lírios azuis
Girassóis laranjas
e Lírios azuis
Por que o mundo tem sabor de alcaçuz (...) ?
Por onde andam as elegantes mademoiselles com suas chiques luvas de película ?
Onde está a luxúria divina dos "tempos do cólera" ?
Mesmo sem honrarias ou pódio de chegada
canto e danço desvairada,
escrevo a ti e escrevo a mim amordaçada por opção própria
No caminho sem término que leva a destruição das intrigas alheias
Rogo-me perdão por tortuante depredação
findado o perdão, tiro minhas meias e jogo-as às alcoviteiras.
Onde está a luxúria divina dos "tempos do cólera" ?
Mesmo sem honrarias ou pódio de chegada
canto e danço desvairada,
escrevo a ti e escrevo a mim amordaçada por opção própria
No caminho sem término que leva a destruição das intrigas alheias
Rogo-me perdão por tortuante depredação
findado o perdão, tiro minhas meias e jogo-as às alcoviteiras.
Olho teu olho
Beijo tua boca
Respiro teu cheiro
Suspiro a tua ausência
Apaixono-me por teu sotaque mineiro
Sonho desordeiro.
Fico às levas de sonhos acordados
olhos abertos, mente fechada
numa coisa só ligada
Cadê a chave ?
Dou a partida e corro até onde está
Doravante será diferente,
intrigas e fofocas para trás, não as carrego mais.
Para trás também deixo a cruz, caída aos pés de quem as quis carregar
má sorte, bom azar
deus lhe pague.
Choro minguado, não o prendo mais, não o tenho.
Tristeza solitária e repentina, não a quero mais.
Agonia diária. Tchau.
Adeus a toda desgraça perseguidora.
Nem o troco dou ao premiado do ano. Dizendo foda-se e seguindo em frente.
Não faz-se ideia do que de certo acontecerá
arrisco-me ainda assim,
por algo que o valha, por algo que talvez seja irritante
ao pé da letra
ao pé do ouvido
O orvalho destaca-se aos poucos
ouve-se sons roucos.
Amor, Amor, para poucos,
Amor, Amor, para loucos.
Beijo tua boca
Respiro teu cheiro
Suspiro a tua ausência
Apaixono-me por teu sotaque mineiro
Sonho desordeiro.
Fico às levas de sonhos acordados
olhos abertos, mente fechada
numa coisa só ligada
Cadê a chave ?
Dou a partida e corro até onde está
Doravante será diferente,
intrigas e fofocas para trás, não as carrego mais.
Para trás também deixo a cruz, caída aos pés de quem as quis carregar
má sorte, bom azar
deus lhe pague.
Choro minguado, não o prendo mais, não o tenho.
Tristeza solitária e repentina, não a quero mais.
Agonia diária. Tchau.
Adeus a toda desgraça perseguidora.
Nem o troco dou ao premiado do ano. Dizendo foda-se e seguindo em frente.
Não faz-se ideia do que de certo acontecerá
arrisco-me ainda assim,
por algo que o valha, por algo que talvez seja irritante
ao pé da letra
ao pé do ouvido
O orvalho destaca-se aos poucos
ouve-se sons roucos.
Amor, Amor, para poucos,
Amor, Amor, para loucos.
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