Daí que quando tornarmos a trocar palavras, não direi nada infame, mas também não prometo balbuciar sílabas com indícios de Amor e nem gestos carinhosos. Também não prometo não surtar na presença dela, querendo-a ou não de volta. Não prometo nada ao nocivo roçar de peles ao acaso...
Não prometo nada a quem me fere.
Prometo a mim não prometer nada a ela. Prometo a mim não fantasiar falsas conversas voluptuosas.
Prometo a mim que... Não me prometo nada. Na hora é tudo incerto, lascivo e capcioso... É na hora, que as coisas acontecem, que as palavras se desprendem das bocas e deslizam para a brevidade do momento.
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