Quando estiver longe, não desfaçamo-nos. Já sabíamos que as flores um dia caem, murcham, secam. Nós já sabíamos.
Ei, desate a falar, quero ouvir o som da sua voz, quero que diga baixinho ao meu ouvido. Diga... E quero que repita tantas vezes quanto for necessário, quanto for possível. Olhe para mim, estou exigindo. Não entenda-me mal, mas estou exigindo tudo de ti. Qualquer coisa e até a menor de todas elas. Quero por inteiro, não por um quarto ou dois, nem por três quartos, quero cem, quero por mil, quero muitos, quero por inteiro. Não entenda-me mal. Não estou tão bem como gostaria. Mas isso também não importa.
Nós sabíamos há tempos que seria escasso, mas mesmo na escassez podemos fazer algo, podemos sim. Basta querer. Diga-me quando quiser. Diga-me.
Diga-me quando estiver realmente disposta a dar-me plena atenção, quando estiver disposta a ter a minha companhia, friso-lhe, minha companhia. E nada menos.
Me lembre como quer, que quer. Mostre-me, diga-me. Me beije.
"Molha eu,
Seca eu,
Deixa que eu seja o céu
E receba
O que seja seu.
Anoiteça e amanheça eu.
Beija eu,
Beija eu,
Beija eu, me beija.
Deixa
O que seja ser"
(Marisa Monte - Beija Eu)
"Molha eu,
Seca eu,
Deixa que eu seja o céu
E receba
O que seja seu.
Anoiteça e amanheça eu.
Beija eu,
Beija eu,
Beija eu, me beija.
Deixa
O que seja ser"
(Marisa Monte - Beija Eu)
uuuh , possessividade rolando ^^
ResponderExcluirEu tenho uma imensa curiosidade de saber pra quem são teus textos. q
Hummmmmmmmmmmm.
ResponderExcluirPossessividade? Não... Querer não é poder. er
Saiba lê-los e saberás perfeitamente bem para quem se dirigem '-'